A evangelização da juventude interessa muito à Igreja e aos seus pastores. Temos um compromisso sério com a formação das novas gerações que, pressionadas por tantas propostas de vida, necessitam de muito discernimento, de coragem, de verdadeiros caminhos e, principalmente, de nossa presença amiga: Os jovens têm o direito de receber da Igreja o Evangelho também de serem introduzidos na experiência religiosa, no encontro com Deus e no contato com as riquezas da fé cristã. Os pastores da Igreja, têm grande desejo de lhes comunicar a Boa-Nova de Jesus Cristo e de acolhê-los na comunidade eclesial (Cf. Documento 85 da CNBB).
Os jovens são são grande desafio para o futuro da Igreja, que deve torná-los protagonistas da evangelização e artífices da renovação social” (São João Paulo II). “Grande importância tem uma Pastoral da Juventude, amadurecida e assumida pela Igreja em seu conjunto.
O que fazer:
- O setor da Juventude em suas diversas manifestações é eclesial e deve acontecer no âmbito paroquial. Levar em consideração todas as expressões de grupos juvenis.
- Procurar maior integração do Setor Juventude com a Pastoral Vocacional, preparando os jovens para opções amadurecidas seja no exercício da sua vocação laical, seja para as diversas vocações, sobretudo para o ministério ordenado e para a vida religiosa.
- Assumir o sacramento da Crisma como um momento sério de formação do jovem, tendo como objetivo a sua continuidade no trabalho apostólico, na Igreja e no mundo.
- Realizar encontros de formação e retiros em sintonia com o Bispo, sacerdotes e religiosos(as), ao mesmo tempo priorizando o protagonismo juvenil.
- Promover uma assembleia do Setor Juventude por ano com os representantes dos grupos de base de todas as paróquias e incentivar as reuniões da coordenação dos sub-regionais.
- Promover a Semana da Juventude, motivando assim todas as paróquias e comunidades juvenis, concluindo essa semana com o Dia Nacional da Juventude.
- Levar em conta as etapas pedagógicas de formação do jovem seja em âmbito paroquial, regional e diocesano.
- Os coordenadores dos grupos ou movimentos, ao serem escolhidos devem ter a aprovação do pároco. O mesmo deve acontecer com a coordenação diocesana, que deve passar pelo conhecimento e aprovação do Bispo.
- Incentivar o Setor Juventude na Diocese, que é a ação organizada dos jovens que são Igreja articulados a partir dos grupos de jovens, movimentos jovens, paroquiais e regionais.
- Que o Setor leve os jovens a serem agentes de evangelização para outros jovens: jovens evangelizando outros jovens em comunhão com toda Igreja.
- Nesse Setor destaca-se a Pastoral da Juventude (PJ) e o Treinamento de Liderança Cristã (TLC)