Pastoral da Saúde

“É uma Pastoral humanizadora e evangelizadora que torna presente os gestos e palavras de Jesus misericordioso e infunde consolo e esperança aos que sofrem. Uma Pastoral que anuncia o Deus da vida, que promove a justiça e a defesa dos direitos dos mais fracos, dos enfermos; que compromete toda a comunidade cristã num trabalho organizado e estruturado na pastoral de conjunto. A saúde é um direito fundamental ao qual toda a pessoa deve ter acesso sem privilégios ou exclusões”. (GPS, 5. 7)

Em 1992, o Papa João Paulo II instituiu o Dia Mundial do Enfermo. Sua data oficial é 11 de fevereiro, festa de N.S. de Lourdes. Com a Encíclica Evangelium Vitae (1995), o Papa denuncia a cultura da morte que impera na sociedade de hoje e estimula os fiéis serem testemunhas do Evangelho da Vida, convocando-os a respeitar, defender e servir à vida. É uma Pastoral muito vasta e abrangente ela pressupõe a desnutrição, educação sobre os atos de higiene, doenças infecciosas, Aids, contaminação do ar e da água, saúde mental (psiquismo), alimentação e medicina alternativa, medicina preventiva, terceira idade, humanização das instituições de saúde, desigualdade social, etc.

Sem negar a importância de todas as dimensões elencadas, a Diocese, dentro das suas possibilidades, procura organizar o serviço da saúde em favor da comunidade.

O que fazer:

• Conscientizar o povo e ajudá-lo a ser agente da sua saúde, através da participação mais ativa nos conselhos e centros municipais de saúde.
• Organizar as equipes da Pastoral da Saúde para visitar hospitais e residências, proporcionando aos enfermos e idosos a assistência espiritual, física e psíquica, através da presença e do encaminhamento aos especialistas.
• Procurar realizar as atividades no âmbito da saúde com pessoas especializadas e disponíveis como médicos, enfermeiros, odontólogos e psicólogos.
• Promover e incentivar as experiências já iniciadas da alimentação e medicina alternativa, através de cursos e treinamento.
• Celebrar o Dia Mundial dos Enfermos (11 de Fevereiro) para sensibilizar o povo de Deus, as instituições de saúde e a sociedade em geral.
• Formar agentes da Pastoral da Saúde para anunciar a Boa Nova da salvação a partir das realidades da saúde e da doença, da vida e da morte.